Neste game, não há espaço para misericórdia: se o jogador falhar em sua missão, toda a humanidade estará em perigo.
Uma nave alienígena penetra no espaço aéreo norte-americano. Seus tripulantes serão cordiais ou invasores da pior espécie? Ponto para quem optou pela segunda alternativa. Afinal, ETs simpáticos e cativantes como o de Spielberg não combinam com jogos de ação, como é o caso de Area 51. E põe ação nisto! Neste CD-ROM incrivelmente realista e repleto de efeitos cinematográficos, só resta ao usuário mirar e atirar ininterruptamente. Toda esta fúria é justificada por uma causa nobre: salvar a humanidade, sujeita a sucumbir diante de uma infecção vinda de um ponto qualquer do espaço.
Um dos principais atrativos deste game é o fato de ter sido ambientado na base que lhe empresta o nome. A Área 51 existe mesmo. Localizada no meio do nada, em pleno deserto de Nevada, é uma das mais secretas bases militares do mundo. De acordo com inúmeros boatos, a Área 51 esconderia Objetos Voadores Não Identificados de verdade. Depois de ingressar nos ares americanos, a nave alienígena mostrou-se extremanente hostil e um esquadrão foi enviado para neutralizá-la. Seus tripulantes foram então levados para a Área 51 e, em pouco mais de 48 horas, infectaram todos os humanos que estavam na base com seu DNA. O resultado foi o aparecimento de singulares mutantes extremamente perigosos.
Vivendo o papel de um soldado de uma força de elite, o jogador é destacado para invadir a base e eliminar tanto os mutantes como a própria infecção. Durante esta missão, o usuário não pode esquecer que o DNA alienígena não perdoou ninguém. Portanto, se der de cara com alguém que parece absolutamente normal ou um indefeso zumbi, o melhor é atirar para matar porque, no estágio seguinte da infecção, esta pessoa explodirá como um balão de gás, “dando à luz” um ser híbrido que, para crescer, procurará se alimentar de carne humana.
0 comentários:
Postar um comentário